sexta-feira, 22 de outubro de 2004

Era previsível

Que o governo britânico não atenderia às exigências dos terroristas islâmicos que seqüestraram Margaret Hassan. E se há coisa que eu não consigo entender é que os seqüestradores tenham alguma expectativa em relação a isso. Até onde eu me lembro, desde que esta guerra começou, o único governo que correu para atender as exigências de grupos terroristas foi o do espanhol Zapatero.

Porém, na minha opinião, esta firmeza de propósito por parte dos países que compõem a colisão está capenga. Penso que a resposta certa não é apenas negar-se a retirar as tropas...mas avisar que, caso executem o refém, , o contingente será aumentado.

Em Roma, faça como os romanos.

E, encaremos os fatos... este episódio ilustra bem aquilo que temos dito sobre a "ética" do fundamentalismo islâmico: Margareth Hassan dedicou os últimos 13 anos de sua vida para trabalhar em benefício do Iraque.

Mas, vamos combinar:

Tem coisa mais bagaceira que rinha de galo?

Quem disse que vaso ruim não quebra?

Além de um braço, Fidel fraturou um joelho em oito partes.

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