sábado, 30 de outubro de 2004

Respostas certeiras para velhas provocações.

Apoiar Bush é coisa de ignorante colonizado.

Mesmo? E você poderia, por favor, definir as qualidade de quem apoia Fidel Castro?

Bush mentiu sobre as armas de destruição em massa.

Todas aquelas covas repletas de cadáveres iraquianos provam que o próprio Saddam era uma arma de destruição em massa.

O 11 de setembro foi uma resposta da Al Qaeda para a postura de Bush em relação ao Oriente Médio. Segundo a CIA, o FBI e a Interpol, o 11 de setembro vinha sendo planejado há três anos.

Sadam não teve qualquer relação com o 11 de setembro, com a Al Qaeda ou com Bin Laden.

Sei, sei... E qual terá sido o teor do encontro entre Saddam e Bin Laden, no Hotel Rachid de Bagdá, em 1998?

Bush instiga, por interesses financeiros, o espírito bélico americano.

Não é interessante que Cuba deva sua independência a este espírito bélico? Tão pouco a Europa queixou-se desse espírito bélico em 1914. O mesmo vale para 1945. No Kuwait, em 1991, este espírito veio a calhar. E, neste exato momento, o Sudão está clamando por este mesmo espírito.

Bush é burro.

Você precisa se decidir: ou Bush é burro como você diz, ou é maquiavélico como afirma Michael Moore. Defender as duas coisas é incoerência.

Bush só invadiu o Iraque por causa do petróleo.

Disseram a mesma coisa sobre o Afeganistão. Mas a Union Oil Company of California já havia anunciado, durante o governo Clinton, seu planos para a construção de um oleoduto naquele país. E o fato concreto é que, dois anos após a queda do regime Talibã, os EUA não investiram em qualquer iniciativa para explorar o petróleo daquele país.

Bush está tolhendo as liberdade civis nos EUA.

Sei... e, em protesto, você resolveu apoiar ditaduras teocráticas, que reprimem, por exemplo, os direitos da mulher e dos gays?

Ser anti- Bush não significa ser pró-terror.

Em 1945, os franceses também pensavam que poderia haver neutralidade em relação ao nazismo.

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