segunda-feira, 30 de maio de 2005

Já que é segunda.

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Finalmente, consegui fazer um up-grade nos links aí ao lado. Visitem a moçada.

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Estou em crise com o template. Adoraria mudar para um mais clean. Mas não gosto do que vejo no blogger. E estou sem tempo para procurar coisa melhor. Aceito sugestões.

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Quem leu a matéria da Veja sobre blogs? Achei de última o que fizeram com o Alexandre Soares Silva.

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Acho que escreverei em drágeas até o final do governo Lula.

domingo, 29 de maio de 2005

Um domingo qualquer.

Tem um sol de rachar lá fora, mas estou com 39º de febre.

E, enquanto tento entender a morte do Raymundo Arão, o Lula tenta barrar a CPI dos Correios. Quem lê o Fabiano Moraes - que lê o Reinaldo Azevedo - sabe que esta CPI pode virar boi de piranha.

Falando nisso, faz tempo que parei de ler a Miss Veen porque estou sem tempo para ler quem não tem nada a dizer. Prefiro ler - e invejar - o testamento da Lelé Carabina.

Aliás, não sei se foram os Wunders que perderam a verve ou eu que perdi a paciência. Mas a transmissão do jogo de vôlei Brasil x Venezuela não deixa dúvidas de que a República Bolivariana perdeu o bonde da tecnologia. Já o bonde do posicionamento político viu o Caio Blinder chegar atrasado, correr e ainda pegar uma janela.

É preciso admitir que ando com saudades dos comments do Jorge Nobre , que não perco uma blogada do Jordá e que não acredito neste pseudo anti-lulismo da Folha. De quebra, eu poderia confessar esta estranha impressão de que o Mídia Sem Máscara não atualiza sua página inicial há meses... Ou que o Diogo Mainardi se auto-pasteurizou...De ser ignorada por um Flamarion em crise existencial, nem se fala.

Acho que só me restou cantarolar Shakira...."No creo en Venus ni en Marte/ No creo en Carlos Marx /No creo en Jean Paul Sartre

No creo en Brian Weiss/".

E esta febre que não baixa?

quarta-feira, 18 de maio de 2005

A soma de todos os medos.

Podem me chamar de alienada. Só ontem fiquem sabendo da existência do tal Cybermovie.

Fiquei enojada. E que ninguém me apareça aqui pra dizer que sou contrária à "evolução" da linguagem ou algo do gênero. Esta garotada que iskrevi td axim é ignorante demais para provocar qualquer evolução.

Vai para Cuba?

Se o amigo estiver na isla neste final de semana, não deixe de prestigiar o evento promovido por Marta Beatriz Roque e seus corajosos companheiros de luta.

Há também a opção de realizar, como estão programando os europeus de boa cepa, manifestações pacíficas em frente à embaixada cubana.

Quem se habilita?

sábado, 14 de maio de 2005

Deus me livre

Os amigos podem rir: mas eu pensei que com aquela festa de casamento caipira tínhamos chegado ao fundo do poço. Ledo engano: desde então, o Brasil não para de se tornar ridículo. Estamos em vertiginosa queda de nosso amor próprio. E eu, que sou brasileira, estou prestes a desistir.

A verdade é que se o atual presidente chegou a ser festejado por algumas nações européias, hoje ninguém mais dá a mínima para o tal projeto de "acabar com a fome mundial". Caiu no ridículo. A tentativa de expulsar do país o jornalista do New York Times, nem se fala. Os perdões das dívidas de países africanos já eram essencialmente ridículos vindos de um país maltrapilho como o Brasil. Mas um presidente brasileiro ficar pedindo perdão pela escravidão dos povos africanos é algo hilário - até as crianças aprendem que o tráfico de escravos foi uma ação conjunta de Portugal com algumas tribos africanas. Por qual motivo os brasileiros de hoje deveriam pedir perdão??

Pois o baile dos horrores segue. Tem a Cúpula das Arábias - ridículo anunciado, que certamente vai pesar no bolso do ParTido. E tem agora, também, a tal cartilha Politicamente Correto da Secretaria Especial dos Direitos Humanos.

Sobre essa, meus amigos, eu só tenho uma pergunta: eles vão incluir na lista a expressão "passar em branco"? Sim, porque, enquanto sinônimo de algo insignificante, esta expressão agride violentamente a mim, que tenho a pele tão branquinha.