segunda-feira, 22 de maio de 2006

Sou elite, não nego.

ronaldo.jpg brown.jpg pele.jpg gil.jpg

Por isso estou aderindo à campanha do Cláudio Lembo.

Quero mudar a elite que comanda o país.

Cantem comigo: "Está na hora dessa gente bronzeada mostrar seu valor."

6 comentários:

Ângelo da CIA disse...

Putzzzz!!! Você conseguiu reunir numa mesma página figuras tão ilustres e adoradas quanto Gil e Carlinhos Brown.. .Tá maluca é? Quer espantar a freguesia? Colocar o Gaúcho e o Pelé até ajuda um pouco para equilibrar mas Brown e Gil é dose pra leão

Cristal 53 disse...

Nariz !!!

Você é uma das pessoas mais lúcidas deste país.
Sei que vc dirá:"menos,Cristal,menos",mas,para mim vc é.
Parabéns pelo post é fantástico!!!

(N.G.: Menos, Cristal,menos. :-). Um beijo, querida)

Ná disse...

Não que eu não valorize esporte e música, muito pelo contrário... mas vc tem de mostrar "essa gente bronzeada" na área das ciências, da tecnologia, do pensamento... enfim... áreas ditas mais "nobres"...

Sharp Randon disse...

Arrependida ? rsrsrs

(N.G. Irônica, eu diria)

david disse...

A ambigüidade deste título vai lhe render patrulhas...

(N.G.: pois então, David? Me dei conta disso ontem à noite,quando um amigo me chamou a atenção. Resolvi não mudar - já que o post passou o dia assim. Mas ainda não apareceu nada disso por aqui.)

Norma Braga disse...

Se entendemos por racismo a atribuição de certas características a uma raça para provar sua superioridade ou inferioridade intrínsecas com relação a outra, Claudio Lembo foi racista, e eu não entendo o pudor dos brasileiros em admitir isso. Ele seguiu esse tipo de racismo da affirmative action, um híbrido oriundo do preconceito marxista da luta de classes. Veneno letal: atiçar pobres contra ricos e negros contra brancos a um só tempo. Fico imensamente feliz quando vejo negros se levantando contra essa absurdo da affirmative action; fico extremamente triste e preocupada quando um governante manifesta publicamente - e com tanta "naturalidade" - essa ideologia nociva. De minha parte, fico com o apóstolo Paulo: em Cristo não há judeu nem grego (poderíamos dizer: não há branco nem negro), mas todos são iguais aos olhos de Deus. Parabéns, NG, por ousar tocar na ferida.