quarta-feira, 11 de outubro de 2006

Dos cachorros - e outras criaturas que usam coleira

Em abril último, a "colunista da Folha" foi visitar dona Renéa, mulher do governador Cláudio Lembo. Na ocasião, dona Renéa - tal qual o marido, deslumbrada com a atenção que agora lhe era dispensada pela imprensa - contou uma amenidade à "colunista da folha": certa feita, quando a primeira dama ainda era dona Lu, o pitbull da família Alckmin teria pego carona no helicóptero do governo até Campos do Jordão.

Por um motivo qualquer, a "colunista da Folha" não lembrou do tema ao longo do primeiro turno - quando a candidatura de Geraldo Alckmin não parecia oferecer ameaça a reeleição de Lula. Mas agora...Bem...Agora vale tudo, certo? E, como que por um milagre, a moça sem nome - mas, certamente, com coleira partidária - puxa pela memória e revela a historinha.

Assinantes da Folha podem ler a matéria clicando aqui

7 comentários:

clePTomaníaco disse...

A colunista, ao escrever, usou uma caneta ou uma coleira?

Eu_Não_Sei_de_Nada disse...

Pesquisas Erradas:

NG êzinha !!!!

Absolutamente correta sua análise, com consistentes argumentos.
Eu, que sou um dos "Ditões", vou mais longe ainda.
Até acredito que a pesquisa esteja razoavelmente correta.
Se formos considerar a margem de erro, podemos voltar aos números anteriores, praticamente.
Mas quero ir mais fundo nesta questão dos "Ditões".
Independentemente de gostar ou não de Alckmin, de achar que ele foi bom ou não, o fato é, que Alkcmin só foi para o segundo turno depois da safadeza do PT com o Dossiê Fajuto.
E o que ajudou Alkmin a subir foi exatamente quando ele começou a explorar inteligentemente a história do Dossiê. Isto é inegável. Ponto pacífico. Poderia utilizar-me de mais "ene" argumentos, mas o espaço não permite.
Entre o 1o. e o 2o. turnos, houve um período de recuperação de LULLA, pois acabaram-se as críticas, na mídia. Perdemos muito tempo sem bater pesado em LULLA, no PT, no Dossiê, no Dinheiro sem origem, etc.
Aí vem o Debate e o Alckmin arrasa.
A pesquisa, logo a seguir, ainda não captou o resultado do debate.
Há um intervalo de tempo antes do resultado reverberar, ser disseminado e sedimentado.
Portanto, por enquanto, não há novidade alguma.
Quero lembrar a "cagada" sobre a forma como foi anunciado o apoio de Garotinho.
Coisa de amadores, sem dúvida alguma.
Paga-se o preço pelos erros, meus amores.
Quer outra caca ? A declaração de Alckmin em Minas Gerais, quase que lançando Aécio à sua sucessão. O que é isso, meu Deus do Céu ?!!
Quando falo que o Alckmin ainda é meio verde para fazer política nacional, tem gente que fica brava.
Então, desse jeito, vão ficar mais bravos com a vitória do Lulla.
Mas ainda tem algum chão pela frente.
Mas não pode haver mais erros grosseiros.
É "pancadaria" em cima de Lulla que ele treme.
Lulla não aguenta pressão.
Paralelamente, propostas coerentes de governo.
Só uma perguntinha : Quantos empregos, as estatais que ainda restam, oferecem no mercado ?!!!
Mesmo que Alckmin fosse privatizar e eu acho que deveria, claro que dentro de uma estratégia para valorizá-las, qual o potencial de votos que estas estatais possuem ??!!
Devem estar coalhadas de petistas trabalhando lá.
Não se ganha um voto com elas.
O governo sim, que as usa indiscriminadamente e de forma acintosa e vergonhosa.
Para a oposição ? Não fede nem cheira.

CHOPPMOTORRAD disse...

Venha e traga seu advogado

Tales Faria na coluna Informe JB no Jornal do Brasil, de hoje

Foi dura a conversa entre Roseana Sarney e Jorge Bornhausen, no sábado, pelo telefone, quando esta coluna publicou que o presidente do PFL defende uma punição para a senadora e candidata do seu partido ao governo do Maranhão.

Roseana ainda tentou explicar-se com Bornhausen pelo fato de apoiar o candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, contra o nome da coligação do PFL, o tucano Geraldo Alckmin. Disse que os líderes do PSDB no Estado tinham manifestado sua preferência: antes "tomar cicuta" que apoiá-la. "Não tenho como subir no mesmo palanque que eles", argumentou.

Bornhausen reagiu com frieza. Disse que a senadora infringiu o estatuto do partido e, por isso, marcou para o dia 17 reunião da Executiva para discutir o assunto. E aconselhou-a a ir com um advogado.

Irritada, Roseana respondeu que não pode comparecer mas mandará advogado, o especialista em direito eleitoral Fernando Neves, que já argumenta: impossível o partido expulsar candidatos em meio à campanha. Só a Justiça Eleitoral pode fazê-lo. Ou seja, neste momento, não haveria risco de Roseana perder a legenda e a candidatura.

Bornhausen defenderá sua posição: redigir nota com repreensão pública contra a candidata, que deverá ser utilizada pelos adversários de Roseana no horário eleitoral. O clima vai ficar insustentável.

Jorge Nobre disse...

Que cachorrada!

E eu não acho que valha muito a pena assinar a Bolha para ler o que está escrito.

Nomadez disse...

É Nariz,

A nós resta protestar. A luta continua. Quem sabe?

O último que sair que apague as luzes, ou seria a luz?

jml disse...

NG, na edição do ZERO HORA, de Porto Alegre, hoje consta o seguinte: "Eleições
Irmão de presidente votará em Alckmin

Jackson Inácio da Silva, um dos irmãos do presidente-candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já definiu seu voto. Ao contrário do que se poderia imaginar, o mestre de obras de 52 anos - nove a menos do que o irmão presidente - vai repetir no dia 29 o que já fez no primeiro turno: votar em Geraldo Alckmin (PSDB).

Dizendo-se decepcionado com a gestão do irmão, que não vê desde a posse (em 1º de janeiro de 2003), Jackson afirmou que a administração de Lula é marcada pela escolha de uma equipe ruim.

- Ele é muito mal assessorado. Começou errando quando não soube escolher sua equipe. Não sou o único que está decepcionado. É o Brasil inteiro - afirmou.

Jackson, que mora em Mongaguá, no litoral sul de São Paulo, lamenta os escândalos de corrupção que marcaram o governo do irmão mais velho. E diz não acreditar que Lula não soubesse de nada:

- É impossível que ele não soubesse de nada. Seria muita ingenuidade acreditar nisso.

Para Jackson, o governo do petista merece, no máximo, "nota 5 ou 6". Sobre o voto em Alckmin, Jackson disse que o tucano é, desde o início da campanha, a "melhor opção"."

Até o irmão de LuLLa sabe que eLLe SABE. E ainda tem gente que acredita neLLe...

Peregrino disse...

JML,

Entendo a nota 5 ou 6 atribuída ao Lula, pelo irmão mais novo. É um membro da família. Eu atribuiiria nota ZERO, pela corrupção, pelo descaso, pela arrogância, pela falta de coerência com o (implícito!) projeto incial. Não que eu goste do projeto inicial, deixe-se muito claro.

Peregrino